Pesquisa Nacional – Julho/ 2016
25.07.2016
Resultados da pesquisa de opinião pública realizada no Brasil, com o objetivo de consultar à população sobre Avaliação das Eleições no Brasil, Economia, Emprego, Reforma da Previdência e Avaliação dos Poderes
quinta-feira, 28 de julho de 2016
Hino do Verão no Pará. Eloizinho Iglesias "Pecados de Adão"
Esse deveria ser o hino do verão no Pará
terça-feira, 26 de julho de 2016
Regras para eleições 2016
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou em sua página o Calendário Eleitoral para as Eleições 2016.
O Instituto PHD, ciente da importância das informações contidas neste calendário eleitoral, formatou todas as informações fornecidas pelo TSE (ver PDF) nesta página de fácil visualização. Se você é candidato a prefeito/ vereador, ou trabalha ligado à algum candidato, é importante que estude com cautela todas as normas e datas vigentes em 2016.
O Instituto PHD, ciente da importância das informações contidas neste calendário eleitoral, formatou todas as informações fornecidas pelo TSE (ver PDF) nesta página de fácil visualização. Se você é candidato a prefeito/ vereador, ou trabalha ligado à algum candidato, é importante que estude com cautela todas as normas e datas vigentes em 2016.
Prof. Edilson Moura deve ser o puxador de voto na chapa de vereador no PT
O prof. Edilson Moura (PT) é pré-candidato a vereador por Belém. Já foi vereador de Belém, deputado estadual e secretário de cultura do estado. Edilson é um dos nomes com maior trânsito em vários setores da sociedade: Cultura, movimento popular e socias. No PT é um dos nomes mais forte para vereador, deve ser o puxador de votos da legenda.
segunda-feira, 25 de julho de 2016
As esquerdas radicais, o PT e o brasileiro existente, por Alexandre Tambelli
GGN O Jornal de todos Brasis
por Alexandre Tambelli
Faltou combinar com as "massas"! (lendo o texto
Crise: O "irreversível" impeachment e a crise da esquerda, de
Alejandro Acosta, me vieram estas ideias).
http://jornalggn.com.br/blog/antonio-ateu/crise-o-irreversivel-impeachment-e-a-crise-da-esquerda-por-alejandro-acosta
Para polemizar um pouco mais.
Se Lula e Dilma fazem tudo como o Imperialismo deseja porque
se precisa golpear Dilma do Poder e fazer qualquer coisa para Lula não se
candidatar em 2018?
Não seria mais lógica a vitória de Lula, ele faria tudo o
que o Imperialismo quer e seria capaz de acalmar as "massas", seja lá
o que as "massas" signifique. E manutenção da Presidenta Dilma para a
plutocracia e a Rede Globo & Cia não serem taxados de Golpistas.
O problema central dessas análises do PSTU & similares é
não observar quem são os brasileiros, quais são suas características, suas
ambições e suas formas de enxergar a realidade.
O brasileiro não consegue nem perceber que um banqueiro no
comando da economia é prejudicial para a economia produtiva e vai perceber
alguma coisa dos interesses imperialistas?
É ilógico.
Faça a prova das urnas. Algum radical da esquerda purista
alguma vez foi eleito para Vereador, Deputado, Senador, Prefeito, Governador,
Presidente? Acredito que nem para Vereador.
Não entender o que realmente está em jogo e importa para
valer, que é tirar do mapa qualquer vestígio de esquerda, qualquer vestígio de
Democracia, qualquer vestígio de solidariedade, qualquer vestígio de
desenvolvimento, qualquer vestígio de Ciência e Tecnologia é grave.
Não podemos adentrar no mundo de uma esquerda purista, elevada,
que se considera a única verdade e quer comandar as “massas”! Essa esquerda não
tem voz na sociedade brasileira, sejamos realistas.
O PSTU & assemelhados, por exemplo, é visto pela
sociedade mais como um personagem caricato e um grupo de radicais do que como
um partido político, sejamos realistas.
Precisamos falar é das reais condições de comunicação com a
sociedade e de como modificá-la, sem se ter como meta o meu "Projeto"
e a "minha realização" e o meu “radicalismo impraticável”.
Se o mundo fosse assim simplório, PT é um traidor da causa
operária, da classe trabalhadora, das "massas" seria fácil vencer uma
Eleição dele, se candidata, discursa e vence. E, não se precisaria de Golpe de
Estado. Não se precisaria destruir a imagem do partido 24 horas do dia e nem se
precisaria acabar com Lula, antes das eleições de 2018.
O Brasil é muito mais complexo do que o mundo da Teoria, da
vontade de querer ser a única verdade possível de se fazer uma
"revolução".
Infelizmente, é impossível conciliar o Programa
sócio-político de um conjunto de militantes da extrema-esquerda com o anseio
dos brasileiros, que nunca quiseram ser revolucionários e nunca se debruçaram
em temas sociais, em temas políticos, em temas econômicos, em temas culturais
com profundidade.
O brasileiro é individualista, é consumista, é conservador
no sentido de ser influenciado pelo Cristianismo dos neopentecostais, da
Renovação Carismática católica, da Opus Dei e assemelhados. Papa Francisco é
novidade. E, o principal: desinformado.
As “massas” não querem fazer "revolução" no
Brasil, não querem ser revolucionárias, esta é a realidade nua e crua. As
“massas” querem é dinheiro no bolso, querem não ser importunadas com discursos
muito radicais e querem trabalhar e curtir a vida com familiares e amigos.
Vamos ao que interessa.
O establishment quer destruir o PT, Lula e Dilma, não o
contrário. Não foi o PT que abortou a “revolução”, ela nunca fez parte da
cultura do brasileiro!
Vamos ser realistas.
As esquerdas radicais com a destruição desse trinômio (Lula,
Dilma e PT) acabam junto. É só ver a
votação de uma clausula de barreiras para retirar os pequenos partidos das
eleições, em especial impedir de o PSOL e o PCdoB darem uma crescida, a partir
de 2016 com as eleições municipais e em 2018 nas eleições estaduais e federal.
Nós temos a chance de que a volta da Presidenta Dilma ao
cargo que lhe foi usurpado seja uma retomada de um modelo de desenvolvimento
pensado pelo PT e que foi exitoso.
Modelo baseado nos investimentos em infraestrutura, na
valorização das grandes empreiteiras, se tornando players mundiais, na
Petrobrás e a política de conteúdo nacional alavancando a indústria nacional a
partir dos mais de 3 mil derivados do Petróleo, no Pré-Sal e os royalties para
Educação, Ciência e Tecnologia e Saúde, na sociedade de consumo, na promoção de
programas de Governo para inclusão da classe trabalhadora em cursos técnicos e
na universidade para poderem ter um emprego mais qualificado e melhorar a
qualidade da mão-de-obra brasileira, etc.
Tudo visando a ampliação do mercado de trabalho, o trabalho
formalizado e o bem-estar da população. Claro que dentro da perspectiva do
brasileiro que existe, não do brasileiro que a extrema-esquerda purista quer
moldar.
E, desse processo de apoderamento da classe trabalhadora,
dentro da perspectiva dela, e não dos “revolucionários” houve inclusão da quase
totalidade da população brasileira no direito de ao menos ter três refeições ao
dia e ascensão social de mais de 40 milhões de brasileiros, migrando para um
estrato social diverso do básico de não ir além do seu bairro e do consumo de
sobrevivência.
Foi contra esta realidade que se deu o Golpe de Estado. E,
com apoio das classes sociais média e médio-alta tradicionais que se sentiram
invadidas na sua “distinção”, vendo os de baixo invadirem os espaços antes
exclusivos da sociedade de castas dos 30%: aeroportos, praias, restaurantes,
baladas, universidades, etc.
Fiquemos atentos, sempre! Não é revolucionário o brasileiro
comum. O brasileiro quer é uma casa confortável, um carro novo, smartphone
novo, viajar, baladas, essas coisas, e não “socialismo” ou embates ideológicos
com o Capitalismo Financeiro e o Imperialismo, que eles nem compreendem os
significados e os malefícios deles para a continuidade do processo de
crescimento econômico com inclusão e ascensão social dos brasileiros,
promovidos a partir da Era Petista.
As “massas” querem sossego para trabalhar e viver a Vida,
esta é a dura realidade que, nós das esquerdas, temos de encarar.
O trabalhador sonha com uma vida confortável e não com a
Revolução do proletariado.
Se a gente ficar preso na ideia de que a população vai
abraçar a causa da Revolução a gente não vai chegar a lugar nenhum.
O PT não acabou. O lulismo está forte ainda. As pesquisas de
opinião mostram que Lula tem ao menos 30% de votos em primeiro turno em 2018,
dai para mais.
Imaginemos Lula desprendido das amarras de ter de pedir
votos para uma coligação com o fim do Presidencialismo de Coalisão e pedir
apenas votos para ele o PT? (Afinal todos o traíram, ele está livre para pedir
votos apenas para seu partido e poucos aliados, talvez, o PCdoB). 4 minutos na
TV em primeiro turno e já será um renascimento e tanto do PT.
O PT cresce da noite para o dia.
Por esta razão que temem e querem tirar Lula do páreo e se
possível nem realizar eleições em 2018.
O PT é temido pelo que fez no Governo Federal e não pelo que
não fez.
Porém, o PT é um partido que sabe o que a população quer,
não vive nos manuais revolucionários sonhando com uma “massa” que não existe e
que não lhe propiciaria votos em lugar nenhum.
Temos que ser realistas.
Um outro ponto importante.
O homem tem uma duplicidade, é ao mesmo tempo um Ser social
e um Ser individual. Podemos querer uma sociedade mais justa, podemos lutar por
ela, todavia, o Ser individual quer para si coisas, também. Ele sonha, tem seus
desejos e ambições.
Discursar para as “massas” requer esse entendimento. Senão
se fala para as paredes. E, não se muda nada, não se convence ninguém, não se
traz para o seu lado da Luta “massa” nenhuma.
Devemos sempre nos perguntar: o que quer o trabalhador, o
estudante, o aposentado, o brasileiro médio? Esta é a pergunta que nos cabe.
E, a nossa Luta é chegar até os brasileiros o compreendendo,
não o contrário.
Precisamos nos moldar à realidade e não a realidade se
moldar a nós. Não é o Eleitor, o brasileiro que deve aceitar a nossa proposta,
nós é que devemos compreender o que ele quer e tentar conciliar uma forma capaz
de ouvi-lo + atendê-lo e ao mesmo tempo de produzir uma consciência coletiva de
que podemos ter nossas individualidades conciliadas a uma realidade mais justa
para todos, com combate ao Imperialismo e seus tentáculos financistas e
excludentes, sem necessariamente, impedir os desejos, os sonhos do Ser
individual.
Há um mundo coletivo e um mundo interior brigando
diuturnamente na Vida em sociedade. Não podemos nos esquecer desta duplicidade.
E precisamos lembrar, sempre, no Brasil a sociedade não foi
produzida com uma visão Europeia, com maior apreço aos bens culturais em
detrimento das posses, e sim! A sociedade foi produzida sob uma ótica
americanizada, meritocrática e baseada no individualismo e no consumo; por
décadas seguidas é assim.
Esta realidade americanizada precisa ser levada em conta
para o nosso discurso, para as plataformas políticas de esquerda adentrar na
sociedade sem tornar nossas ideias um sonoro silêncio.
As “massas”, o que entendem de Imperialismo, Capitalismo
Financeiro, de Revolução?
Falemos a linguagem das “massas”, busquemos conciliar
discurso e prática possível, senão a realidade brasileira será dominada pela
direita, por anos e anos.
Por mais que nós saibamos o que o ultraneoliberalismo quer
fazer no Brasil, as “massas” não compreendem nem um milímetro do que passa.
Para as “massas” tiraram o PT do Poder porque é um partido corrupto. E não
muito mais que isto.
Compreender as “massas” e não pensar que ela nos compreende,
eis a grande lição, penso eu, que as esquerdas precisam aprender nestes tempos
bicudos de julho de 2016.
Não podemos fugir, também, do conceito meritocrático,
desenhado na Educação brasileira escolar e cotidianamente aceito por parcelas
inteiras da sociedade.
Talvez, o silêncio sepulcral da população média,
pós-afastamento da Presidenta Dilma e chegada de Temer ao Poder, se dê, em boa
parte, porque o Governo Temer trabalha no campo da percepção de um brasileiro
que gosta de se sentir valorizado por suas conquistas, dentro da ideia do
individualismo e mérito. E, não, do “suposto” encurtamento das vias de acesso
ao sucesso, ao conseguir das coisas, via programas sociais e bolsas para cursos
técnicos e universitários.
É loucura pensar isto, mas o brasileiro confere para si
méritos, que são em boa parte de um Projeto de Governo de Esquerda, como foi o
do PT.
E, por isto, o brasileiro médio, não se desespera e nem crê
que seja a saída imediata de Michel Temer uma solução definitiva para os
problemas crescentes da economia e que afetam seu bolso e seus objetivos
presentes e futuros.
Enfim, se as esquerdas querem transformar o Brasil em um
País desenvolvido, industrializado, soberano e com Justiça Social, primeiro, se
faz necessário abdicar dos dogmas, das cartilhas e modelos pré-estabelecidos de
sociedade ideal e adentrar na sociedade que o brasileiro, ou melhor, que as
“massas” querem.
Lula foi um revolucionário de verdade porque dialogou com as
“massas”, enxergou no horizonte o brasileiro existente. E, tende a crescer
eleitoralmente até 2018. O PT não morreu, ele vai se reerguer, junto com as
“massas”, porque as ouve.
E ouvir e agir conforme a realidade do brasileiro existente
vai ser o caminho para a retomada do crescimento econômico, social e da volta
de uma sociedade que se orgulha de olhar para o Mundo de cabeça erguida e de se
desenvolver de forma independente e inclusiva.
Edmilson Rodrigues (Psol) lança candidatura dia 4 de agosto
PSOL fará convenção dia 04 de agosto
DIA: 04/08 (quinta-feira)
HORA: a partir das 18 horas
LOCAL: Ginásio da UEPA (Almirante Barroso com Perebebuí)
O
Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) realizará no próximo dia 04 de
agosto (quinta-feira) a convenção eleitoral para a confirmação de
candidaturas e coligações. A legenda lançou em fevereiro deste ano a
pré-candidatura de Edmilson Rodrigues a prefeito de Belém. O evento
acontecerá no Ginásio da Universidade do Estado do Pará (UEPA),
localizado na Avenida Almirante Barroso com a Travessa Perebebuí, no
bairro do Marco (ao lado do Bosque Rodrigues Alves), a partir das 18
horas.
A presidente do Diretório Municipal do
PSOL, Araceli Lemos, informa que as alianças partidárias ainda não estão
definidas e que as negociações seguem intensas."Estamos conversando com
vários partidos do campo progressista e esperamos fechar a nossa
estratégia política de alianças até a data da convenção."
A
expectativa é grande para a convenção do PSOL, pois, nos meses que
antecederam o pleito, o partido promoveu reuniões públicas distritais e
setoriais a fim de colher os anseios da população e apresentar as
pré-candidaturas da legenda a prefeito e vereador.
"A
pré-candidatura do Edmilson foi recebida com entusiasmo. A população
demonstrou estar disposta a contribuir conosco na tarefa de devolver a
cidade ao verdadeiro dono, que é o povo. Portanto, a nossa convenção
será um momento de culminância desse trabalho, tomada de muita alegria",
acrescenta Araceli.
Histórico
- Autor de vários livros publicados, Edmilson é arquiteto graduado pela
UFPA com especialização em Desenvolvimento de Áreas Amazônicas,
mestrado em Planejamento do Desenvolvimento, pelo NAEA/UFPA, e
Doutorado em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (USP).
Também é professor concursado do Instituto de Ciências Agrárias da
Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e professor efetivo da
Secretaria de Estado de Educação (Seduc).
Edmilson
foi prefeito de Belém por dois mandatos (1997 a 2000 e 2001 a 2004),
ocasião em que arrebatou mais de 50 prêmios internacionais e nacionais,
como "Prefeito Criança", concedido por três vezes pela Organização das
Nações Unidas (ONU) devido a projetos sociais como "Bolsa Escola" e
Sementes do Amanhã"; e Prêmio Internacional de Dubai para as 100
Melhores Práticas do Mundo, em 2002, em razão da Macrodrenagem do
Tucunduba.
Edmilson também cumpriu três
mandados de deputado estadual (1987 a 1990, 1991 a 1994 e 2011 a 2014),
tendo se consagrado o mais votado da história da Assembleia Legislativa
do Pará, em 2010, com 85.412 votos. Atualmente, ele cumpre o mandato de
deputado federal, tendo sido o mais votado de Belém e o terceiro do
Pará, em 2014, com 170.604 votos. Em 2015, foi eleito o quinto melhor
deputado federal do Brasil na votação promovida pelo site Congresso em
Foco (certame considerado o mais relevante da atualidade na avaliação do
desempenho dos parlamentares de Brasília por jornalistas especializados
e votação on line do público), além de ser reconhecido como um dos 20
mais influentes do Congresso Nacional pelo Departamento Intersindical de
Assessoria Parlamentar (DIAP).
sexta-feira, 22 de julho de 2016
Artigo de Ivan Sampaio: Novas Regras Eleitorais: Me engana que eu gosto!
Ivan Sampaio* |
Com as eleições municipais de 2016 batendo à porta, os partidos definiram seus candidatos, suas coligações e buscarão até o momento final, convencer seus eleitores que possuem propostas capazes de criar novos e bons horizontes à dinâmica de seus municípios. Neste novo cenário, dentro ainda do calor das operações da "Lava Jato", a campanha segue com limites impostos pelas novas regras para doações pessoais e impedem que empresas contribuam para seus candidatos.
A campanha teria de ser mais pobre e moralizadora, no entanto, não será nem uma e nem outra, tudo leva a crer que as leis ou regras pouco tem valor nessas circunstâncias, haja visto que, apesar de não votar, as empresas de alguma forma continuarão contribuindo e doando em defesa de seus interesses nos negócios com o estado e os gastos tenderão a desdobrar-se em nova versão de caixa dois, onde os candidatos mais ricos buscarão conquistar aliados isentos de exigências com programas ou promessas - que como se sabe, dificilmente os dois serão cumpridos - mas que tenderão também a aumentar custos para seduzir partidos ou entidades e associações vendidas pelo peso do cifrão e nada mais.
O voto do cabresto não se modificou, apenas criou valor e novas formas de servir seus coronéis políticos, mas sem deixar de dormir no velho curral. A programação eleitoral televisiva definirão quem tem ou não competência econômica para seguir até o fim com fôlego de campeão. Será muito divertida!
As novas regras tentam aprisionar o carteiro e não a mensagem, pois o sistema e o modelo político continuarão impondo os velhos métodos e a mesma cena política, que propiciam aos melhores contadores de lorotas continuar a enganar o povo, como hoje ocorre, que por oportunismo vendem o peixe com discursos moralistas dizendo que corrigirão a violência e os desvarios sociais. Há de se perguntar; Como um prefeito ou vereador fará para corrigir a violência urbana e o crime que é uma tarefa de segurança pública que cabe ao estado e não ao município? É bisonho que candidatos também falem em investimentos sem falar em orçamentos e Lei de Responsabilidade Fiscal. Mas falar disso a eleitores ignorantes, seria um risco em tentar dizer de onde vem recursos e como seriam aplicados. Isso não cabe aos nossos analfabetos eleitorais que como papagaios repetem as críticas da oposição ou imaginam que a administração pública deixa de fazer obras, escolas, saneamento ou asfaltamento por puro desinteresse ou falta de comprometimento com o povo. Os que hoje tudo prometem, se eleitos, amanhã modificarão sua relação com o eleitorado porque nada ou pouco farão além das realizações de seus antecessores. Tudo é apenas um faz de contas, em que o vencedor, terá pouca isenção administrativa ou parlamentar em face do comprometimento com seus financiadores. Com o tempo, saberemos que as campanhas seguiram como os rios amazônicos, sempre os mesmos caminhos e redundaram em novos escândalos e quem sabe prisões, porque as novas regras foram turvadas em face do velho e falido sistema eleitoral, em que o eleitor não se lembra em quem votou na eleição anterior. Nosso sistema de apuração é chick e moderno, mas o modelo eleitoral continuará a nos enganar e a nada produzir, senão, personagens parlamentares sem compromissos ou contas a prestar com seus eleitores. Assim será.
Ivan Sampaio é empresário, foi presidente da ACIA Associação Comercial e Industrial de Ananindeua -Pará
* Ivan Sampaio é empresário e foi presidente da ACIA Associação Comercial e Industrial de Ananindeua
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quarta-feira, 20 de julho de 2016
Deu na Folha de SP: Filho de governador do Pará fornece combustível a PM do estado
Beto Jatene (Foto Internt) |
O Blog Ananindeuadebates já tinha denunciado há 5 anos anos atrás, agora virou manchete no Sul Maravilha. Leia mais
Trabalhadores(as) da CEASA vão a justiça contra Reajuste 0% do governo Jatene
segunda-feira, 18 de julho de 2016
Ou fica na prisão ou não tem delação: a imposição da Lava Jato a Marcelo Odebrecht
Via GGN
O Jornal de todos Brasis
Procuradores não querem que Marcelo Odebrecht responda à
Lava Jato em liberdade, pois isso poderia comprometer o "clima
colaborativo". Há "boatos" de que o empresário vai entregar Lula
e Serra na delação
Jornal GGN - A Folha de S. Paulo desta segunda (18) traz uma
reportagem que denota a pressão sofrida por Marcelo Odebrecht para fechar um
acordo de cooperação com a equipe da Lava Jato.
Preso há mais de um ano em Curitiba, enquanto outros
delatores gozam do regime domiciliar, Odrebecht foi "convencido" a retirar
um pedido de liberdade apresentado por seu advogado no último dia 5.
Segundo o jornal, a Lava Jato deu a Odrebecht "duas
alternativa": "ou retirava o pedido de liberdade, ou estavam
encerradas as tratativas para o acordo de delação premiada que ele negocia com
procuradores desde março, logo após ter sido condenado a 19 anos de
prisão".
A "alternativa" é curiosa, uma vez que a operação
já é bastante criticada por usar pedidos de prisões, muitas vezes
questionáveis, para arrancar acordos de delação premiada que entreguem
informações contra políticos, por exemplo. Impedir que um empresário exerça seu
direito de defesa usando a delação premiada como chantagem apenas endossa essas
críticas.
Diante da pressão sobre Odebrecht, o advogado Nabor Bulhões
enviou ao juiz Sergio Moro um ofício pedindo a retirada do pedido de liberdade
"por motivo que se encontra em sigilo judicial".
Na versão da Folha, os procuradores entenderam que se
Marcelo Odebrecht tivesse o pedido autorizado, isso poderia comprometer o "clima
colaborativo" das negociações em curso.
O acordo de delação de Odebrecht tem sido vendido pelos
jornais como "o mais explosivo" da Lava Jato, pelo número de
políticos que serão citados. A Folha
publicou que "há boatos" de que Odebrecht entregará algo contra o
ex-presidente Lula e o ministro José Serra, numa tentativa de demonstrar
isenção.
Marcelo Odebrecht foi preso, pela primeira vez, sob a
alegação de que pagara propina no exterior. Depois, Sergio Moro revogou a ordem
e apresentou outra, com um novo motivo: um bilhete apreendido na sede da
Polícia Federal em Curitiba apontava que o empresário poderia obstruir a
operação com destruição de provas.
No pedido de liberdade que a defesa de Odebrecht retirou na
semana passada, a alegação era que esses motivos para a prisão não mais
existiam. Como o empresário foi condenado a 19 anos em uma das ações penais e é
réu em mais duas, o advogado sustentou que todas as provas possíveis já estão
em posse da Lava Jato.
Além de Odebrecht, os empresário Leo Pinheiro, da OAS, e
Sergio Mendes, da Mendes Jr., também negociam um acordo de delação premiada. A
diferença é que ambos o fazem em liberdade.
Segundo a Folha, os procuradores da Lava Jato querem que
Odebrecht pague uma multa superior a R$ 6 bilhões - o empresário alega que não
tem como arcar com esse pedido - e, além disso, dão sinais de que ele deve
continuar preso mesmo após a delação, "como uma demonstração de que a
força-tarefa não será tolerante com empresários que paguem multas bilionárias
como ressarcimento."
quarta-feira, 13 de julho de 2016
"Nosso Buteco" Um novo espaço para a boêmia na Cidade Nova
Novo espaço para os boêmios e bons de garfos em Ananindeua-Pará. No comando a morena Francy Ivone.
No Final de linha do ônibus da Cidade Nova 8
terça-feira, 12 de julho de 2016
PSTU lança Cleber Rabelo para prefeito de Belém
Companheiros(as), Nesta quinta dia 14 de julho, o PSTU fará o lançamento da pré candidatura de Cleber Rabelo à prefeito de Belém. Queremos construir uma alternativa contra Zenaldo, Eder Mauro e à todos os corruptos. Uma pré candidatura à serviço das lutas, operária e socialista e contra todas as opressões. Contamos com sua presença! Será às 18h na câmara dos vereadores (Tv. Curuzú com 25). Grande abraço. Vereador Cleber Rabelo.
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Aprovado projeto que proíbe motorista ser cobrador
O deputado Assis Melo (PCdoB-RS) foi ovacionado por
trabalhadores que atuam no transporte coletivo ao ler seu parecer favorável ao
projeto de lei que regulamenta a proibição de atividade concomitante de
motorista e cobrador. O projeto, de autoria do deputado Vicentinho (PT-SP), foi
objeto de audiência pública realizada pela Comissão do Trabalho da Câmara na
última quarta-feira (10).
No final, de forma simbólica, os trabalhadores presentes
aprovaram o parecer apresentado pelo deputado Assis.
O projeto proíbe as empresas públicas e privadas,
concessionárias de serviço de transporte coletivo, de atribuir ao motorista a
função simultânea de cobrador de passagens. E remete a empresa infratora às
sanções prescritas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e na Lei de
Concessões.
“Obrigar aquele profissional a cumprir duas funções ao mesmo
tempo, isto é, dirigir e cobrar, significa exigir do mesmo uma condição
humanamente incompatível. Ademais, a manutenção do cobrador assegura e gera
mais empregos”, disse Assis em seu parecer.
Ele citou manifestação do Tribunal Superior do Trabalho
(TST), que emitiu juízo no sentido de que “a função de motorista não se
confunde, de forma alguma, com a de cobrador, tratando-se de encargo específico
como o é o exercício da direção de ônibus, não se pode aumentar o espectro da
função para que também a esta se acresça a obrigação de cobrar a passagem, sob
pena de se incentivar o abuso patronal em atividade de interesse público e
profundamente desgastante para a pessoa humana”.
Assis Melo também destacou que a duplicidade de função
resulta em fator de desatenção do motorista na função de conduzir o veículo,
chegando mesmo a apontar o fato como causa de diversos acidentes no trânsito.
A dupla função também provoca atraso no cumprimento do
percurso e maior dificuldade no atendimento de pessoas com deficiência, ou de
idosos, gestantes e crianças, apontados entre os inconvenientes causados aos
usuários e à população em geral.
“Nossa posição é em defesa do direito ao serviço público
eficiente e seguro, da preservação dos postos de trabalho e da saúde dos
trabalhadores, tudo sempre em prol de um capitalismo que gera, sim, riquezas,
mas compatíveis com justiça social, dignidade e respeito ao trabalhador, como
exigidos pelos ideais democráticos”, concluiu o deputado, sendo aplaudido pela
platéia que acompanhava a votação. (Fonte: Portal Vermelho)
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